quarta-feira, 15 de maio de 2013

Energia solar/Energia eólica/O Proálcool no Brasil/O pré-sal na plataforma continental/Produção de Carvão Mineral e sua utilização no Brasil


Energia solar

Energia solar é uma fonte alternativa de energia, que consiste na utilização da energia luminosa, do Sol, para gerar energia elétrica.

Existem dois métodos principais da captura de energia solar, a de forma direta e a de forma indireta.
-A de forma direta, ocorre por meio de painéis de células fotovoltaicas geralmente feitas de silício. A luz sola, ao atingir as células, é diretamente convertida em eletricidade. Apesar de o preço dos painéis fotovoltaicos estarem caindo na atualidade, ainda não tem preço acessível a boa parte da população.


-A de forma indireta ocorre em usinas construídas em áreas de grande isolação, onde são instaladas centenas de espelhos côncavos, que são coletores solares, direcionados para uma tubulação de aço inoxidável, onde circula um tipo de óleo, que é aquecido pelo calor concentrado do Sol. O óleo aquece a água, que circula em uma tubulação paralela, a água vira vapor que irá mover as turbinas e acionar os geradores elétricos. A de forma indireta pode ocorrer também em compartimentos contendo simplesmente ar, onde o calor aquece o ar existente no compartimento, até este acionar uma turbina e gerar eletricidade.

Vantagens
-A energia solar não polui e é renovável.
-As centrais necessitam de manutenção mínima.

Desvantagens
-Os preços são muito elevados em relação aos outros meios de energia.
-Existe variação de produção de energia dependendo do clima, temperatura.





Energia eólica

A energia eólica é a energia que provém do vento. Para geração de energia é utilizado grandes turbinas chamadas de aerogeradores, são colocadas em locais abertos e com boa quantidade de vento. Através de um gerador, o movimento destas turbinas gera energia elétrica.



A vantagem mais importante é que a energia eólica é uma fonte renovável, não emite gases de efeito estufa, gases poluentes e nem gera resíduos na sua operação, ou seja, não polui.

E a principal desvantagem é  a não regularidade,  a geração depende do vento que não são sempre constantes, e nem sempre há vento quando a eletricidade é necessária. Deste modo, como a disponibilidade de energia diária varia de um dia para outro, a geração eólica pode ser menos confiável que as fontes convencionais.


Fontes:
Livro território e sociedade no mundo globalizado.


Julio Norio Yasawa nº 11
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O Proálcool no Brasil



O Proálcool (Programa Nacional do Álcool) se consistiu numa iniciativa do governo brasileiro de intensificar a produção de álcool combustível (etanol) para substituir a gasolina. Essa atitude teve como fator determinante a crise mundial do petróleo, durante a década de 1970, pois o preço do produto estava muito elevado e passou a ter grande peso nas importações do país.
Nesse sentido, em 1975 foi criado o Proálcool, sendo oferecidos vários incentivos fiscais e empréstimos bancários com juros abaixo da taxa de mercado para os produtores de cana-de-açúcar e para as indústrias automobilísticas que desenvolvessem carros movidos a álcool.
Na primeira década do Proálcool os resultados foram positivos, visto que os consumidores priorizavam os automóveis movidos a álcool e, em 1983, as vendas desses veículos dominaram o mercado brasileiro. Em 1991, aproximadamente 60% dos carros do país (cerca de 6 milhões) eram movidos por essa fonte energética.
Porém, apesar de substituir parcialmente o petróleo, o Programa Nacional do Álcool promoveu uma série de problemas: elevação da dívida pública em consequência dos benefícios concedidos; aumento dos latifúndios monocultores de cana-de-açúcar; elevação dos preços de alguns gêneros alimentícios (pois ocorreu a redução do cultivo de alimentos em substituição à cana-de-açúcar), entre outros.
Para agravar ainda mais, durante a década de 1990, houve a redução do preço do barril de petróleo. Esse fato fez com que a diferença entre a gasolina e o álcool diminuísse. Os usineiros passaram a destinar a produção de açúcar para o mercado internacional, pois o mercado interno se tornou menos lucrativo. Todos esses aspectos contribuíram para que os consumidores e fabricantes de veículos voltassem a priorizar automóveis movidos a gasolina.
Contudo, em 2003, uma nova crise do petróleo impulsionou a fabricação de novos carros a álcool. Dessa vez, entretanto, as indústrias automobilísticas inovaram e desenvolveram motores flex, no qual os consumidores podem optar pela utilização tanto do álcool quanto da gasolina.




Matheus Rezende Bueno nº 15
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O pré-sal na plataforma continental

Pré-sal é o nome dado a uma camada de hidrocarboneto, que se localiza abaixo de camada de sal. O que chamou a atenção de todos, foi o petróleo que tem nessa região. A camada de petróleo possui profundidade de 5 a 7 mil metros, e extensão de 800 quilômetros indo de Santa Catarina à Espirito Santo.




Para extrair o petróleo do pré-sal será muito trabalhoso pois haverão varias camadas que dificultarão o trabalho, como as camadas existente no solo de sal e hidrocarboneto. Fazendo com que se gaste tempo e dinheiro.
A área do pré-sal é tão extensa que consegue agregar três bacias sedimentares (Santos, Campos e Espirito Santo). Confirmada essa hipótese, o Brasil tentara uma ingressão na OPEP(Organização dos Países Exportadores de Petróleo). Na camada do pré-sal além da descoberta de petróleo foram encontrados fontes de gases naturais.
No pré-sal a área do Tupi é a maior obtendo aproximadamente 8 bilhões de barris de petróleo, de acordo com a lei do petróleo, os barris serão leiloados para empresas estrangeiras e nacionais. De acordo com o diretor geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo) a produção de petróleo alcançara a marca de 50 bilhões de barris.
Através do pré-sal o Brasil encontrou uma grande forma de fazer seu mercado crescer e de trazer um grande desenvolvimento para o país.


 

 Sami Baleeiro nº 20

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Produção de Carvão Mineral e sua utilização no Brasil


O carvão mineral é um combustível de origem fóssil resultante da transformação química do soterramento de troncos, raízes, galhos e folhas de árvores, sendo que esse processo leva milhões de anos para se desenvolver. O tempo e as condições (pouco oxigênio, pressão da terra, altas temperaturas, etc.) que esses vegetais ficam depositados, favorecem a formação de uma massa negra homogênea, denominada jazida de carvão mineral.
No Brasil, as reservas de carvão mineral estão localizadas na região Sul, notadamente no Estado do Rio Grande do Sul, que detém mais de 90% das reservas nacionais.
A maior jazida de carvão mineral do país é a jazida de Candiota, no Rio Grande do Sul que responde por 23% das reservas oficiais do país (que chegam a 7 bilhões de toneladas) e também é a melhor em rentabilidade uma vez que suas reservas apresentam-se em camadas bastante espessas e de grande continuidade. Há, também, as jazidas do Baixo Jacuí, a oeste de Porto Alegre: Capané, São Sepé, Iruí, Leão, Sul do Leão, Pântano Grande, Água Boa, Faxinal, Arroio dos Ratos e Charqueadas.

  
(Jazida de Candiota)

 No final de 2002, as reservas nacionais de carvão giravam em torno de 12 bilhões de toneladas, o que corresponde a mais de 50% das reservas sul-americanas e a 1,2% das reservas mundiais.
O principal uso do carvão ocorre na indústria siderúrgica e para geração elétrica. O carvão mineral brasileiro é considerado de baixa qualidade, com alto teor de cinzas e baixo conteúdo de carbono, o que inviabiliza a sua utilização fora das regiões das jazidas. Por isso, mais de 98% do produto é importado.
Em 2010, o Brasil consumiu perto de 20 milhões de toneladas de carvão, sendo 14,2 milhões importadas. Dos 20 milhões consumidos, 4,4 milhões de toneladas (22%) foram para uso na geração elétrica e o restante para uso na indústria.

Fontes:


Jean Lucas Mendes Pereira nº 09

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Exploração de petróleo no continente, em território brasileiro.



O ciclo do petróleo no Brasil teve início no final do século XIX, quando aconteceram as primeiras buscas por este minério no subsolo brasileiro. O primeiro vestígio de petróleo foi encontrado no município de Bofete, Estado de São Paulo, no entanto, a extração do recurso encontrado era inviável.
A primeira jazida de petróleo - viável economicamente – foi descoberta em 1939, no município de Lobato, mediações do Recôncavo Baiano, da qual foi retirado petróleo de boa qualidade e propício à comercialização.
No governo de Getúlio Vargas, em 1953, foi criada a que seria uma das mais promissoras estatais o mundo, a Petrobras (Petróleo Brasileiro S.A).
O Brasil controla, oficialmente, um território marítimo de 3,6 milhões de km2 - área maior do que as Regiões Nordeste, Sudeste e Sul juntas. Nesse pedação de mar, denominado Zona Econômica Exclusiva (ZEE), o país monitora e orienta o tráfego de embarcações e tem direito exclusivo de pesquisa e exploração comercial dos recursos existentes na água e no subsolo (petróleo, gás natural, frutos do mar etc.). Os limites atuais da ZEE foram definidos na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar e só entraram em vigor em 1994. Mas, desde 2004, o Brasil luta pela ampliação dos nossos domínios, ampliando nossa ZEE para 4,5 milhões de km2.




João Caetano de Araujo Neto nº 23

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