Segunda Revolução Industrial
No desenrolar da Revolução Industrial percebemos que a necessidade crescente por novas tecnologias se tornou uma demanda comum a qualquer nação ou dono de indústria que quisesse ampliar seus lucros.
Com isso, o modelo industrial estipulado no século XVIII sofreu diversas mudanças e aprimoramentos que marcaram essa busca constante por novidades.
Particularmente, podemos ver que, a partir de 1870, uma nova onda tecnológica sedimentou a chamada Segunda Revolução Industrial.
A Segunda Revolução Industrial caracterizou-se por transformações quantitativas e qualitativas. A indústria inglesa mantinha, em grande parte, os equipamentos e maquinários tradicionais.
Já os novos países que se industrializavam na Europa e em outras regiões do mundo incorporavam as tecnologias que surgiam e instalavam suas indústrias em aliança com as novas
infraestruturas de transporte e energia, tornando-se nesse sentido, mais competitivos.
Thiago Henrique Moris n° 22
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Os Principais Centros Industriais dos E.U.A.
O processo de industrialização dos Estados Unidos provocou a
princípio uma concentração industrial na região nordeste do país, porém desde
meados do séc. XX vem ocorrendo uma desconcentração espacial da indústria nos
EUA, embora a região nordeste ainda seja uma das mais industrializadas. Na
região centro-norte da costa leste formou-se a mais extraordinária megalópole (
cidade principal ou capital de um determinado ,cidade que exerce influência
sobre as demais cidades da região metropolitana )do país e do mundo, que se
estende de Boston a Washington, ao longo de seiscentos quilômetros da costa
atlântica, onde se localizam as grandes metrópoles de Nova York, Filadélfia,
Detroit, Chicago e Baltimore, sendo os principais centros industriais dos
Estados Unidos.
Áreas industriais dos Estados Unidos. |
Fontes:
Ana Carolina Lopes de Almeida Santos nº02
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Os Principais Centros Industriais da Europa
A Europa foi o berço das indústrias, porém os grandes centros industriais se encontram em maioria na Europa Ocidental. Dentre os países mais industrializados podemos destacar:
-A Alemanha que é um dos países mais industrializados do mundo, onde seu maior centro de produção industrial se encontra na bacia do Rio Reno, Vale do Ruhr( uma vez que se beneficia pelo transporte fluvial e grande reserva de carvão) na produção de aço, farmacêutica, petroquímica e de Automóveis;
-O Reino Unido e a França onde encontramos uma das áreas industriais mais desenvolvidas do mundo, pois é muito abundante a produção de recursos energéticos, indispensável para tocar a industrialização, com o ferro e a bauxita, além das dezenas de hidrelétricas nos rios que descem dos Pirineus, alimentam as áreas industriais de Lyon, Paris , Marselha, Londres, Manchester, Leeds e Liverpool. Porém o Reino Unido tem passado por algumas crises que tem afetado sua produção; Veja mais em http://economia.ig.com.br/criseeconomica/2013-05-09/producao-industrial-do-reino-unido-sobe-07-em-marco.html
- A Itália, que tem passado por algumas mudanças, pois antes somente o norte era industrializado nas regiões do vale do Rio Pó, graças aos grandes recursos internacionais, e incentivos governamentais, pode-se destacar as áreas de Milão, Turin e Gênova. Agora o sul (antes apenas rural) também tem recebido incentivos e investimentos para colaborar com sua industrialização;
-Países Nórdicos (Noruega, Suécia, Finlândia, Dinamarca e Islândia), os quais contam com recursos naturais e fontes de energia hidrelétrica, possuem indústrias siderúrgicas e mecânicas.
- A Rússia Europeia, principalmente nos arredores de Moscou e São Petersburgo, um importante polo industrial siderúrgico, mecânico pesado e químico.
Com a crise na Europa, as empresas estão investindo em pesquisas de novas tecnologias para tentar se reerguer, um exemplo disso, é o investimentos na indústria móvel (smartfones e redes), onde se pode ler mais em
Fontes:
Rafael Michael Ribeiro nº17
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A Indústria no Japão
O Japão tem uma das mais desenvolvidas e prósperas economias do mundo, em grande parte graças ao desempenho do país ao nível da produção industrial e do sector financeiro, fazendo com que o PIB japonês seja o segundo maior do mundo.A indústria japonesa é responsável por 40% do PIB, empregando 34% da população.O Japão prosperou muito após a Segunda Guerra Mundial, pois teve uma ajuda dos Estados Unidos.O Japão investiu muito inicialmente em indústrias têxteis, depois em indústrias de base e logo após nas primeiras metalúrgicas, logo investiram em indústrias de bens de consumo, no qual teve um grande avanço tecnológico no Japão, porém o Japão depende de muita matéria prima internacional, pois em seu território não há muita da mesma.O Japão é líder mundial na robótica, porém como o mercado é muito limitado, foi feita a utilização da mesma em outras indústrias, fazendo com que aumentasse a importância do mesmo e de mercado competitivo.
Marcos Hideki Inoue nº14
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Instalação de Indústrias no Brasil
Para atender à demanda da população que chegava, atraída pelo gigantesco empreendimento e pelas possibilidades econômicas da nova Capital, proliferaram os pequenos empreendimentos industriais voltados para o consumo popular. Eram pequenas fábricas de carroças, artigos de vestuário, padarias, cerâmicas, fábricas de arreios, curtumes, tipografias, caldeirarias, funilarias, cervejarias, enfim, tudo que suprisse as necessidades da crescente população. O mercado consumidor era promissor: as centenas de funcionários públicos e suas famílias, com nível salarial relativamente alto, garantidos pelo erário público.
Mecânica de Minas
Na medida que a cidade se estruturava e os meios de transporte e comunicações tornavam possível o intercâmbio entre Belo Horizonte e as demais regiões do Estado e do País, o setor industrial foi se desenvolvendo, baseado principalmente no pequeno capital duramente amealhado pelos imigrantes - italianos, portugueses, espanhóis e de outras nacionalidades (em menor escala ) - e nos incentivos oferecidos pela Prefeitura. Os Prefeitos Municipais cuidaram de incentivar o estabelecimento de indústrias para fortalecer a economia da cidade e concretizar o objetivo do governo mineiro de transformar a nova Capital no centro dinâmico da economia estadual.
Já em 1902, o Prefeito Bernardo Monteiro baixou o Decreto n.º 1.516, "regulando a concessão de terrenos a indústrias, associações e a venda a particulares". Na apresentação do Decreto ao Conselho Consultivo, o Prefeito, numa inspiração profética, augura um próspero futuro industrial para Belo Horizonte:
"A necessidade de desenvolver indústrias incipientes e de criar novas, impõe-se ao espírito dos que desejam o engrandecimento da Capital, e assim obedecem ao pensamento do legislador, que decretou a sua edificação, desejoso de abrir um novo centro de trabalho, onde o comércio e a indústria encontrassem campo vasto para se auxiliarem numa reciprocidade de favores, que oferecesse garantias eficazes de futuro certo e seguro.
A Industrial de Garcia de Paiva e Pinto
Além do concurso permanente que nela mora - o funcionalismo público - para o seu aformoseamento e valorização, entendi de meu dever atrair o capital estrangeiro, para isso fazendo concessões, que surtindo o desejado efeito, me permitem anunciar o próximo estabelecimento de uma importante fábrica, o início portanto de um novo período de esforços e engrandecimento da cidade, que com verdadeiro prazer, verifico todos os dias.
Embora não seja a Capital um núcleo bastante populoso, a sua situação em relação a diversas zonas do Estado, já consideráveis mercados de consumo, legitima a possibilidade de ser ela um centro industrial."
Serraria Souza Pinto
Companhia Industrial Belo Horizonte
Marcella Fernanda, nº13
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