segunda-feira, 13 de maio de 2013

Indústria na África, Indústria na Índia, Roger e Eu, Tigres Asiáticos e Novos Tigres Asiáticos !!!

Indústria na África

Todos os países do continente, exceto a África do Sul, fazem parte do Terceiro Mundo e, como não poderia deixar de ser, exibem os mesmos problemas que caracterizam os integrantes desse bloco, agravados ainda pelo fato de que em boa parte da África a descolonização ocorreu recentemente. 
Assim, toda a sua estrutura econômica é extremamente frágil e dependente, fato que se torna mais evidente no setor industrial: a escassez de capitais, a falta de mão-de-obra técnica especializada e a insuficiência dos meios de transporte, aliados ao baixo poder aquisitivo da população, compõem um quadro nada propício ao desenvolvimento. Mesmo a grande variedade de matérias-primas, sobretudo minerais, que poderia ser utilizada para promover a indústria africana, é destinada basicamente ao mercado externo. 

Atuando nesse panorama, as modestas indústrias africanas dedicam-se, em geral, ao beneficiamento de matérias-primas, como madeiras, óleos comestíveis, açúcar e algodão, ou ao beneficiamento de minérios para exportação. 
Atraídas pelo baixo preço da mão-de-obra, da energia elétrica e das matérias-primas, muitas indústrias de origem europeia e norte-americana instalaram-se no continente, onde produzem a custo reduzidos artigos cuja exportação lhes possibilita altas margens de lucro. 
As indústrias têxteis e alimentares, voltadas para o mercado interno, encontram-se em todos os países do continente, enquanto na África do Sul, no Egito e na República Democrática do Congo estão instaladas as principais indústrias de base (siderúrgicas, metalúrgicas, usinas hidrelétricas etc.). Essa circunstância justifica o fato de a África do Sul e o Egito serem os países mais industrializados do continente. 
O sistema de transportes, bastante precário, constitui um entrave ao desenvolvimento industrial. Implantado pelos colonizadores, tinha como principal finalidade possibilitar o escoamento de matérias-primas e gêneros agrícolas para os portos marítimos, de onde os produtos seguiam paras metrópoles. Por isso, hoje a África ressente-se da falta de uma rede rodoviária e ferroviária que interligue eficazmente suas regiões.




Indústria na Índia


Na agricultura, as principais produções são o arroz, a cana-de-açúcar, o amendoim, a sumaúma, a colza, a mostarda, o grão-de-bico, o sorgo, o milho, a batata, o coco, a banana e o chá. A maior parte destes produtos é destinada ao consumo interno e alguns, como o chá e o açúcar, destinam-se à exportação. A indústria extractiva, quase toda controlada pelo Governo, inclui o ferro, a bauxite, o manganésio, a cromite, o zinco, o cobre, o chumbo, o ouro e os diamantes. Os recursos energéticos englobam o carvão e poucas reservas de petróleo e de gás natural. As manufaturas incluem as indústrias pesadas e as de alta tecnologia como o cimento, o aço, o açúcar refinado, o papel e o cartão, a soda, os produtos de juta, o alumínio, os fios de nylon e de poliéster, os tecidos de algodão, as bicicletas, as motocicletas, os automóveis, os autocarros e os camiões, os produtos farmacêuticos, os artigos informáticos e jóias de ouro. No conjunto, a indústria de materiais de transporte encontra-se em 1.º lugar, seguida da indústria química. Os principais parceiros comerciais da Índia são os EUA, o Japão, o Reino Unido e a Alemanha. Indicador ambiental: o valor das emissões de dióxido de carbono, per capita (toneladas métricas, 1999), é de 1,1.







Roger e Eu

O documentário retrata com ironia a situação da cidade de Flint,onde antes de tudo a cidade era agradecida por ter a general Motors e que depois de voltar para cidade percebeu que a empresa havia mudado e mandado muitas pessoas embora,com o desemprego quase que total as pessoas ficaram muito insatisfeitas com a GM,com isso Michael Moore vai ate um clube para tentar falar com o presidente da general Motors  e tentar convencer o presidente da GM a visitar a cidade de Flint e ver o caos da sociedade,mais seu acesso ate o local onde se encontrava o presidente era restrito,durante todo o documentário ele nunca conseguiu falar com o presidente,isso foi mais um motivo para Moore fazer mais criticas.O documentário é feito o tempo todo com criticas em forma de humor assim,não sabemos se rimos do ridículo que é o fato das coisas terem chegado a um ponto onde tiveram que conviver com aquela situação. No fim do dia, Moore pode não ter conseguido fazer com que Roger Smith assistisse pessoalmente ao estado das coisas em Flint, nem ter feito com que os desempregados da sua cidade recuperassem os seus empregos. Mas conseguiu dar-lhes voz e fazer com que os espectadores do resto do mundo conhecessem e refletissem sobre a sua situação.


Tigres Asiáticos

Na década de 1970, quatro países da Ásia (Cingapura, Hong Kong, Coreia do Sul e Taiwan) apresentaram um acelerado processo de industrialização. Em razão da agressividade administrativa e da localização dos países, eles ficaram conhecidos mundialmente como Tigres Asiáticos. O modelo industrial desses países é caracterizado como IOE (Industrialização Orientada para a Exportação), ou seja, as indústrias transnacionais que se estabeleceram nesses países e as empresas locais implantaram um parque industrial destinado principalmente ao mercado exterior. Cingapura, Hong Kong, Coreia do Sul e Taiwan utilizaram métodos diferentes para o desenvolvimento econômico, no entanto, essas nações apresentaram aspectos comuns, como forte apoio do governo, proporcionando infraestrutura necessária (transporte, comunicações e energia), financiamento das instalações industriais e altos investimentos em educação e em qualificação profissional. Além disso, esses países (exceto Coreia do Sul) adotaram uma política de incentivos para atrair as indústrias transnacionais. Foram criadas Zonas de Processamento de Exportações (ZPE), com doações de terrenos e isenção de impostos pelo Estado.




Novos Tigres Asiáticos

Em consequência do grande desenvolvimento econômico dos Tigres Asiáticos, houve uma expansão para os países vizinhos do sudeste, o que proporcionou um processo de industrialização na Indonésia, Vietnã, Malásia, Tailândia e Filipinas. Além dos investimentos dos quatro Tigres originais, os novos Tigres passaram a fazer parte das redes de negócios de empresas dos Estados Unidos, do Japão e de outros países desenvolvidos. Nesses novos Tigres foram instaladas indústrias tradicionais, como têxteis, calçados, alimentos, brinquedos e produtos eletrônicos. Nesses países há mão de obra menos qualificada que a encontrada nos quatro Tigres originais, porém, muito mais barata. Milhares de pequenas empresas produzem mercadorias sob encomenda, criadas e planejadas em outros países do mundo.


Nomes:

Estefane - 05
Iago - 07
Igor - 08
Sabrina - 19
Yan - 24

Nenhum comentário:

Postar um comentário