A agricultura nos Estados Unidos
Os Estados Unidos têm o
maior índice de produtividade agrícola do mundo. As suas fazendas produzem
grande quantidade de produtos vegetais sendo suficiente para o país e o excesso
é exportado. A maior parte da produção norte-americana está concentrada na
Flórida e este país é o maior produtor de milho, soja, amendoim, trigo e
algodão.
O
uso de técnicas modernas de cultivo e de maquinário agrícola cada vez mais avançados
contribui para que o país alcançasse a posição de maior potência agropecuária
do planeta. Os estadunidenses tem atuação em vários países, por meio de
empresas que produzem, distribuem e comercializam alimentos, sementes e outros
insumos agrícolas.
Algo
marcante é a existência de áreas agrícolas
especializadas, os belts, onde ocorre a predominância de um determinado produto
adaptado às condições de clima e solo de mercado, onde existe um elevado grau
de mecanização em todas as etapas do processo, desde o cultivo até o final do
produto.
O
lado negativo de ter técnicas avançadas é que os fazendeiros que não possuem
fundos suficientes para arcar com as despesas, não conseguem vender suas
mercadorias por serem mais caras do que produtos produzidos através do uso de
equipamentos modernos.
Por: Julio
Norio Yasawa Nº11
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A agricultura no Japão
O Japão é um país bem desenvolvido industrialmente, porem
possui um problema quanto sua economia que é a agricultura.
Seu território sendo formado por
conjuntos montanhosos não contribui para o desenvolvimento de agricultura, por
isso é necessária a intervenção da tecnologia na produção agrícola, assim com
as máquinas no lugar do homem, apenas 7% da População Economicamente Ativa
(PEA) do país está empregada nesse campo.
O arroz é o único item agrícola que
supre a demanda interna, mas também cultivam beterraba, hortaliças, legumes e
frutas, porém a produção desses é insuficiente para o mercado interno, assim
todos os alimentos no Japão possuem um preço elevado, até mesmo o arroz. Para
produzirem alguns produtos o país investe em estufas, viveiros subterrâneos,
onde utiliza-se uma luz artificial para que as plantas cresçam, é desse modo
que a melancia quadrada é produzida.
A política econômica do Japão
defende seu mercado de produtos importados. A renda obtida com os impostos da
importação é convertida em subsídio para os agricultores. Apenas 40% das
despesas de produção são pagas pelo agricultor, os restantes são de empréstimos
e ajuda do Estado.
Fontes:
Por: Ana Carolina Lopes N° 02
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A agricultura no continente africano
Atualmente,
no continente africano, a maior arte da população está localizada no campo,
tendo como meio de trabalho, a agricultura. A maioria desses trabalhadores é
temporária e assalariada, porém, geralmente são pessoas de baixa renda e sem
proteções trabalhistas.
Nesse
continente, grande parte do solo é infértil. O que contribui para isso é a
escassez de água, e em regiões de clima árido e semiárido, a pouca ocorrência
de chuvas obriga os produtores a praticarem a agricultura em regiões próximas a
Oasis e margens de rios. Ainda assim, na região oriental da África é possível
encontrar solos de terra roxa.
A
população mais pobre pratica a agricultura de subsistência para consumo
próprio. É praticada a policultura, cultivando-se banana, feijão, inhame, sorgo
e pimenta. As técnicas utilizadas são antigas e causam danos ao meio ambiente,
por causa da derrubada da vegetação e das queimadas feitas para limpar os
terrenos. Essas técnicas causam desertificação, baixa fertilidade e erosão do
solo.
A
agricultura comercial é realizada na forma de plantation, que pratica a
monocultura principalmente para exportação. Esse tipo de agricultura deveria
ser realizada para o comércio interno além da exportação, porém visa mais a produção
para o mercado externo. A agricultura comercial utiliza as melhores terras no
continente a africano, e utiliza técnicas mais modernas, como adubação,
irrigação, drenagem e mecanização, porém, a população empregada na mão de obra
não é bem paga e não pode, na maioria das vezes, adquirir o produto. Por causa
disso, grande parte da população vive em extrema pobreza. Os principais
alimentos cultivados nesse tipo de agricultura são o café o cacau, o chá, a
cana de açúcar, o amendoim, os seringais e o algodão.
Fontes:
Por: Roberta F. da Silva N° 18
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A agricultura no Brasil
A agricultura no Brasil é,
historicamente, uma das principais bases da economia do país, desde os
primórdios da colonização.
O Brasil primeiramente produziu
cana-de-açúcar, seguindo para o café e tornando-se uma das maiores exportadoras
do mundo em várias espécies de cereais, frutas, grãos, entre outros.
Durante a história da agricultura
brasileira, merecem ser mencionados produtos como o café, que por muito tempo
se manteve concentrado do Paraná a São Paulo, produzindo pelo regime de
parceria. Atualmente, Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo são os líderes
da produção no País. Já a Bahia e Rondônia surgiram como novas áreas de
produção, com agricultores geralmente vindos do Paraná.
A soja, cultura tipicamente de
exportação, está se voltando cada vez mais para o mercado interno, atendendo o
crescente consumo de margarinas e óleos na alimentação brasileira. Sua produção
tem sido expandida principalmente nas áreas do cerrado, como nos estados do
Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e Bahia.
Também deve ser mencionada a
cana-de-açúcar, que apesar de ser cultivada no Brasil desde o século XVI, sua
produção foi muito estimulada, a partir de 1975, com a criação do Proálcool. O
estado de São Paulo detém mais da metade da produção nacional, mas também há
produção em Goiás, no Paraná, no Rio de Janeiro e em estados nordestinos.
Para a laranja, o Brasil é um
grande exportador de suco concentrado, principalmente para os EUA. O principal
produtor está no estado de São Paulo, mas o Paraná e Minas Gerais estão se
convertendo em novas e importantes áreas de produção.
Outros produtos de destaque são:
o arroz, que tem o Rio Grande do Sul como o maior produtor nacional de arroz
irrigado; o trigo, apesar de ser insuficiente para o mercado interno.
A agricultura brasileira apresenta problemas e desafios, que
vão da reforma agrária às queimadas.
O país deve se tornar o maior
destaque na agricultura. Enquanto os EUA já exploram toda a sua área
agricultável, o Brasil ainda dispõe de cerca de cento e seis milhões de
hectares de área fértil a expandir – um território maior do que a área da
França e Espanha somadas -.
Por: João Caetano N° 23
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A agricultura na União Europeia
Nos solos mais secos, não é propícia a agricultura
A Europa apresenta uma importante
e diversificada produção agrícola, com grande aproveitamento de seus solos, mas
que não propicia o cultivo de diversos produtos. Sua principal área produtora é
a região de solos negros da Ucrânia.
O cultivo de cereais é predominante,
e o mais importante é o trigo mas há diversos produtos que são produzidos como
o centeio que substitui o trigo nas regiões frias para a fabricação do pão, a Aveia que é utilizada
na alimentação do gado e é chamada geralmente de forrageira, a cevada que é a
matéria prima para a fabricação da cerveja, a batata que é muito importante, a
oliveira na fabricação de vinhos e azeite e também a videira que é utilizada
para a fabricação de vinhos.
A Política Agricultura Comum
(PAC) da União Européia foi criada em 1962. É um mecanismo de proteção agrícola
por meio de taxação dos produtos importados, subvenção a produção comunitária e
subsídios. É uma importante política que em 2011 abrangia 44% do orçamento
comunitário dedicado a agricultura. O apoio irrestrito a agricultura levou a
U.E. a autossulficiencia gerando muitos excedentes aumentando a capacidade de
exportação agrícola desse conjunto de países.
Os objetivos da PAC são:
- Aumentar a produtividade agrícola;
- Bom nível de vida da população agrícola;
- Estabilizar os mercados;
- Garantir os fornecimentos regulares;
- Garantir preços razoáveis no abastecimento ao consumidor.
Por: Marcos Hideki N°14