terça-feira, 10 de setembro de 2013

Ana Beatriz, Bruna, Gabriela, Jéssica, Matheus e Marcella
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        A Consolidação das Leis Trabalhistas e suas consequências
Bruna F. 

Provavelmente você já ouviu falar sobre a CLT, mas talvez não saiba com certeza o que é, quando surgiu e como afeta a vida dos brasileiros.
A consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) é a legislação que comanda as relações de trabalho, tanto individuais como coletivas. Tem como dever unir as leis trabalhistas do país voltadas para os empregados registrados, pessoas jurídicas e servidores públicos estatuários.
Para se chegar a esse conjunto de regras, o Brasil teve de passar por uma série de processos. Tudo começou com o trabalho livre e assalariado após a abolição da escravidão e a vinda dos imigrantes europeus. Nesta época as condições de serviço eram ruins, o que iniciou as discussões sobre a regulamentação deste setor. O atraso brasileiro neste aspecto impulsionou as pessoas a se organizarem, formando os primeiros sindicatos.
A partir do século XIX criaram-se as primeiras normas, como o regimento do trabalho por menores de 12 a 18 anos. Em 1912 criou-se a CBT (Confederação Brasileira do Trabalho), cujo objetivo era reunir as reivindicações operárias, como a jornada de oito horas, fixação do salário mínimo e etc.
Os direitos dos proletários se consolidaram quando Getúlio Vargas criou o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio. A Justiça do Trabalho foi instalada de fato em 1941 e três anos depois foi elaborada a CLT.
Após o golpe houve forte repressão aos sindicatos chegando ao ápice do decreto nº 4330 (conhecido como lei anti-greve). Em 1978 foi concebido outro sindicalismo concretizado em uma grande greve feita pelos operários de São Bernardo do Campo, os quais tinham o propósito de além de garantir seus direitos, desafiar o regime militar.
Depois da ditadura, as conquistas do proletariado foram restabelecidas, mas infelizmente até hoje nem todas as pessoas estão sujeitas à CLT, como alguns empregados domésticos e rurais. Isso dificulta a fiscalização e a prevenção da exploração trabalhista no Brasil.
   


Crise de 1929
Matheus R.
 Com a redução das importações por parte dos países Europeus no fim do século XX, a fim de fortalecer o mercado interno e recuperar-se da guerra, o EUA começou a acumular estoque, pois os agricultores estavam empolgados com o alto preço dos alimentos durante a guerra e nos anos seguintes, para conseguir produzir em grande quantidade eles ainda realizavam empréstimos em bancos, expandindo suas áreas de cultivo e mecanizando a produção.
Não havia um escoamento do acumulo gerado pelos americanos, já que os países Europeus não compravam os produtos dos EUA; nesse processo as mercadorias perderam seu valores, fazendo com que muitos investidores ficassem desesperados para vender suas ações na bolsa de valores, gerando um caos, dessa forma na quinta feira negra a bolsa quebrou, milionários tornaram-se pobre da noite para o dia e os empréstimos não eram pagos, falindo diversos bancos e empresas.
O Brasil foi atingido pela crise, através da produção de café, porque os EUA e outros países deixaram de importar esse gênero, surgindo grandes estoques o que desvalorizou o mercado desse produto. O governo comprava toneladas de café dos cafeicultores e queimava, para restabelecer seu preço. Um ponto positivo para o Brasil foi que os fazendeiros começaram a investir na indústria acelerando o desenvolvimento industrial no país.
Em 1932 Franklin Delano Roosevelt foi eleito e criou o plano New Deal que estabeleceu o controle dos preços, o controle da produção agrícola, pagando os agricultores para não produzir e realizaram diversas obras públicas para diminuir o desemprego.



A nova classe trabalhadora
Marcella 
As novas classes de trabalhadores surgiram com os pequenos agricultores, comerciantes e artesãos que foram trabalhar nas fábricas. Começou na Inglaterra passou pela Europa e chegou só mais tarde em Portugal. Então no século XIX começou-se a surgir a classe operária.
Suas condições não eram boas no século XIX, pois a sua carga horária se mantinha por mais de dez horas. Preocupando-se com essas condições a partir de 1852 o governo passou a ajudar esses trabalhadores dando-lhes assistência. Por exemplo, ajuda familiar, em situações de doença, desemprego, invalidez ou morte.
Mais tarde surgiram os sindicatos, que promoviam greves feitas por busca de salários altos, horários reduzidos e melhores condições de trabalho. A organização operária pretendia convocar mais trabalhadores para o movimento usando propagandas (jornais, revistas e livros, por exemplo). Naquele período os trabalhadores recebiam salários tão baixos que muitas vezes apenas possibilitando a compra de alimentos.
A arte pode nos ajudar a compreender melhor as condições de vida dos trabalhadores e trabalhadoras das indústrias. No poema “MULHER PROLETÁRIA”, o poeta Jorge de Lima descreve estas condições:

Mulher proletária — única fábrica
que o operário tem, (fabrica filhos)
tu
na tua superprodução de máquina humana
forneces anjos para o Senhor Jesus,
forneces braços para o senhor burguês.
Mulher proletária,
o operário, teu proprietário
há de ver, há de ver:
a tua produção,
a tua superprodução,
ao contrário das máquinas burguesas
salvar o teu proprietário.

       A mulher no começo da industrialização ajudava na produção, mas porém algumas delas ou seja, as mais jovens ficavam em casa cuidando dos seus afazeres domésticos, que na época era muito complicado, pois não existia ainda coisas adequadas como: a roupa era lavada em pedras nos rios, porque não existia máquinas e nem tanques para lavar roupa.
         Com a sua força movimentavam as máquinas nas indústrias.
       As mulheres de hoje na sua maioria trabalham, e além de chegarem cansadas do seu serviço tem que cuidar dos filhos, além de terem que fazer os seus afazeres domésticos.



Principais Centros Industriais
Jéssica
No conjunto da produção industrial brasileira, a região Sul é a que mais aumentou sua participação, porém apesar deste crescimento, o Sudeste continua na liderança com dois terços da produção. Na região Nordeste houve uma significativa elevação, e as regiões Norte e Centro-Oeste não têm grande participação, já que, utilizam de outras formas para aquecer sua economia.
A partir disso, comentarei sobre a Região Sudeste e sua industrialização:
Devido ao desenvolvimento das cidades e à infraestrutura criada durante a economia do café, a indústria brasileira, concentrou-se no Sudeste.
  •    O estado de São Paulo possui 40% dessa produção, suas industrias espalharam-se pela área metropolitana e ao redor das grandes rodovias.
  •  Na rodovia Presidente Dutra, especificamente na região do Vale do Paraíba, formou-se a maior concentração industrial do país, destacando então, São José dos Campos como um dos principais polos tecnológicos.
  • As rodovias Anchieta e dos Imigrantes atingem os polos petroquímico e siderúrgico.
  •  Próximo a rodovia Castelo Branco, destaca-se a cidade de Sorocaba com indústrias diversificadas, tais como, setor aeronautico, eletrônico, indpustrias mecânicas, metalúrgicas, de cimento, têxtil, alimentícia, entre outras.
  • Na cidade de Campinas existe um importante tecnopolo do país, em torno da UNICAMP.
  • Em Washington Luís, estava prevista para 2011 a inauguração da primeira fábrica de semicondutores no Brasil, com a produção de chips e cartões magnéticos para telefonia e celulares.
  •   Uma importante indústria no Brasil é a de extração do petróleo, que situa-se no litoral Norte, e é uma grande fonte de industrialização.
  • Outros importantes polos industrial, são o automobilistico, extração de minério, frigoríficos e apesar de não constituir um polo industrial diversificado no Sul de Minas, destaca-se o tecnopolo da cidade de Santa Rita do Sapucaí, com indpustrias de microeletrônica, também em Minas Gerais, a siderurgica de Ipatinga, produção de laticínios, etc.

Todos esses polos industriais da região Sudeste, ocupam dois terços da produção industrial brasileira.




A indústria no Brasil
Gabriela
       
  A modernização no Brasil levou cerca de 50 anos, começou tarde, porém quando se iniciou tornamos capazes de construir uma economia moderna, comparada aos pais desenvolvidos.
            Os setores industriais responsáveis pela grande parte da fabricação dos produtos se deram aos bens de consumo não duráveis, pois começou a modificar a vida do homem, tornando-o dependente do produto. Mas também as grandes indústrias extrativas fizeram sua parte, ampliando o conhecimento dos homens, em relação ao petróleo e seus derivados, produtos que permitem a fibra sintética, entre outros, mostrou a “cara” da tecnologia aos brasileiros.
            A economia no Brasil era dominada pelo café, no entanto ouve uma mudança quando começou a receber migrantes da Europa e aprender novos hábitos de consumo de produtos industrializados e experiências em relação ao processo de produção industrial e ao trabalho como operários. Aos poucos formou-se o mercado interno e começaram a surgir indústrias de alimentos, móveis, bebidas, no estado de São Paulo.
            Apesar de todas estas novidades de indústrias que começaram a surgir, a economia ainda era comandada pela produção do café. Logo quando iniciou-se o século XX a indústria começa a ganhar força na participação da economia brasileira, algumas delas estrangeiras se mudaram para nosso país, mas predominava as indústrias nacionais, fundadas por estrangeiros.
            Alguns movimentos políticos ocorreram junto ao desenvolvimento da indústria e a ampliação e articulação da classe operária. O anarquismo é um destes movimentos que reivindicavam mais direitos aos trabalhadores, além de uma proposta socialista para a sociedade. O anarquismo chega ao Brasil no início do século XX, junto com os imigrantes italianos que vieram para o país trabalhar nas fábricas.


Industrialização Era Vargas
Ana Beatriz

Por causa da crise da Bolsa de Valores de Nova York, Brasil e outros países capitalistas de orientação tiveram que mudar o seu padrão econômico. Com isso surgiu a maior intervenção do Estado na economia e na distribuição de renda. Com a grande crise economica, ocorreu uma insatisfação do povo contra o governo de Getulio Vargas, ele então tomou o poder por meio de um golpe de Estado contra o domínio da oligarquia agrária. Com a diminuição da exportação do café, a crise econômica diminuiu o preço do produto no mercado internacional. O café era a principal fonte brasileira de divisas, então o governo Vargas fez uma política de proteção a lavoura, onde o objetivo foi diminuir a oferta e garantir a oferta e garantir a estabilidade do preço do produto. Devido a crise de 1929 ouve mudanças no desenvolvimento econômico. Nos anos de 1930 a 1940, a indústria transformou-se num setor importante da economia, alcançando taxas de crescimento superiores ás do setor agropecuários. O primeiro momento da industrialização brasileira baseou-se na substituição de importações.

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