Ana Beatriz, Bruna, Gabriela, Jéssica, Matheus e Marcella
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A Consolidação das Leis Trabalhistas e suas consequências
Bruna F.
Provavelmente você já ouviu falar sobre a CLT, mas talvez não saiba com
certeza o que é, quando surgiu e como afeta a vida dos brasileiros.
A consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) é a legislação que comanda as
relações de trabalho, tanto individuais como coletivas. Tem como dever unir as
leis trabalhistas do país voltadas para os empregados registrados, pessoas
jurídicas e servidores públicos estatuários.
Para se chegar a esse conjunto de regras, o Brasil teve de passar por
uma série de processos. Tudo começou com o trabalho livre e assalariado após a
abolição da escravidão e a vinda dos imigrantes europeus. Nesta época as
condições de serviço eram ruins, o que iniciou as discussões sobre a
regulamentação deste setor. O atraso brasileiro neste aspecto impulsionou as
pessoas a se organizarem, formando os primeiros sindicatos.
A partir do século XIX criaram-se as primeiras normas, como o regimento do
trabalho por menores de 12 a 18 anos. Em 1912 criou-se a CBT (Confederação
Brasileira do Trabalho), cujo objetivo era reunir as reivindicações operárias,
como a jornada de oito horas, fixação do salário mínimo e etc.
Os direitos dos proletários se consolidaram quando Getúlio Vargas criou
o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio. A Justiça do Trabalho foi
instalada de fato em 1941 e três anos depois foi elaborada a CLT.
Após o golpe houve forte repressão aos sindicatos chegando ao ápice do
decreto nº 4330 (conhecido como lei anti-greve). Em 1978 foi concebido outro
sindicalismo concretizado em uma grande greve feita pelos operários de São
Bernardo do Campo, os quais tinham o propósito de além de garantir seus
direitos, desafiar o regime militar.
Depois da ditadura, as conquistas do proletariado foram restabelecidas,
mas infelizmente até hoje nem todas as pessoas estão sujeitas à CLT, como
alguns empregados domésticos e rurais. Isso dificulta a fiscalização e a
prevenção da exploração trabalhista no Brasil.
Crise de 1929
Matheus R.
Com
a redução das importações por parte dos países Europeus no fim do século XX, a
fim de fortalecer o mercado interno e recuperar-se da guerra, o EUA começou a
acumular estoque, pois os agricultores estavam empolgados com o alto preço dos alimentos
durante a guerra e nos anos seguintes, para conseguir produzir em grande
quantidade eles ainda realizavam empréstimos em bancos, expandindo suas áreas
de cultivo e mecanizando a produção.
Não
havia um escoamento do acumulo gerado pelos americanos, já que os países
Europeus não compravam os produtos dos EUA; nesse processo as mercadorias
perderam seu valores, fazendo com que muitos investidores ficassem desesperados
para vender suas ações na bolsa de valores, gerando um caos, dessa forma na
quinta feira negra a bolsa quebrou, milionários tornaram-se pobre da noite para
o dia e os empréstimos não eram pagos, falindo diversos bancos e empresas.
O
Brasil foi atingido pela crise, através da produção de café, porque os EUA e
outros países deixaram de importar esse gênero, surgindo grandes estoques o que
desvalorizou o mercado desse produto. O governo comprava toneladas de café dos
cafeicultores e queimava, para restabelecer seu preço. Um ponto positivo para o
Brasil foi que os fazendeiros começaram a investir na indústria acelerando o
desenvolvimento industrial no país.
Em
1932 Franklin Delano Roosevelt foi eleito e criou o plano New Deal que
estabeleceu o controle dos preços, o controle da produção agrícola, pagando os
agricultores para não produzir e realizaram diversas obras públicas para
diminuir o desemprego.
A nova classe trabalhadora
Marcella
As novas classes de
trabalhadores surgiram com os pequenos agricultores, comerciantes e artesãos
que foram trabalhar nas fábricas. Começou na Inglaterra passou pela Europa e
chegou só mais tarde em
Portugal. Então no século XIX começou-se a surgir a classe
operária.
Suas condições não eram
boas no século XIX, pois a sua carga horária se mantinha por mais de dez horas.
Preocupando-se com essas condições a partir de 1852 o governo passou a ajudar
esses trabalhadores dando-lhes assistência. Por exemplo, ajuda familiar, em
situações de doença, desemprego, invalidez ou morte.
Mais tarde surgiram os sindicatos, que promoviam greves
feitas por busca de salários altos, horários reduzidos e melhores condições de
trabalho. A organização operária pretendia convocar mais trabalhadores para o
movimento usando propagandas (jornais, revistas e livros, por exemplo). Naquele
período os trabalhadores recebiam salários tão baixos que muitas vezes apenas
possibilitando a compra de alimentos.
A arte pode nos ajudar a
compreender melhor as condições de vida dos trabalhadores e trabalhadoras das
indústrias. No poema “MULHER PROLETÁRIA”, o poeta Jorge de Lima descreve estas
condições:
Mulher proletária — única fábrica
que o operário tem, (fabrica filhos)
tu
na tua superprodução de máquina humana
forneces anjos para o Senhor Jesus,
forneces braços para o senhor burguês.
que o operário tem, (fabrica filhos)
tu
na tua superprodução de máquina humana
forneces anjos para o Senhor Jesus,
forneces braços para o senhor burguês.
Mulher proletária,
o operário, teu proprietário
há de ver, há de ver:
a tua produção,
a tua superprodução,
ao contrário das máquinas burguesas
salvar o teu proprietário.
o operário, teu proprietário
há de ver, há de ver:
a tua produção,
a tua superprodução,
ao contrário das máquinas burguesas
salvar o teu proprietário.
A mulher no começo da industrialização ajudava na
produção, mas porém algumas delas ou seja, as mais jovens ficavam em casa
cuidando dos seus afazeres domésticos, que na época era muito complicado, pois
não existia ainda coisas adequadas como: a roupa era lavada em pedras nos rios,
porque não existia máquinas e nem tanques para lavar roupa.
Com
a sua força movimentavam as máquinas nas indústrias.
As
mulheres de hoje na sua maioria trabalham, e além de chegarem cansadas do seu
serviço tem que cuidar dos filhos, além de terem que fazer os seus afazeres
domésticos.
Principais Centros Industriais
Jéssica
No conjunto da produção
industrial brasileira, a região Sul é a que mais aumentou sua participação,
porém apesar deste crescimento, o Sudeste continua na liderança com dois terços
da produção. Na região Nordeste houve uma significativa elevação, e as regiões
Norte e Centro-Oeste não têm grande participação, já que, utilizam de outras
formas para aquecer sua economia.
A partir disso,
comentarei sobre a Região Sudeste e sua industrialização:
Devido ao
desenvolvimento das cidades e à infraestrutura criada durante a economia do
café, a indústria brasileira, concentrou-se no Sudeste.
- O estado de São Paulo possui 40% dessa produção, suas industrias espalharam-se pela área metropolitana e ao redor das grandes rodovias.
- Na rodovia Presidente Dutra, especificamente na região do Vale do Paraíba, formou-se a maior concentração industrial do país, destacando então, São José dos Campos como um dos principais polos tecnológicos.
- As rodovias Anchieta e dos Imigrantes atingem os polos petroquímico e siderúrgico.
- Próximo a rodovia Castelo Branco, destaca-se a cidade de Sorocaba com indústrias diversificadas, tais como, setor aeronautico, eletrônico, indpustrias mecânicas, metalúrgicas, de cimento, têxtil, alimentícia, entre outras.
- Na cidade de Campinas existe um importante tecnopolo do país, em torno da UNICAMP.
- Em Washington Luís, estava prevista para 2011 a inauguração da primeira fábrica de semicondutores no Brasil, com a produção de chips e cartões magnéticos para telefonia e celulares.
- Uma importante indústria no Brasil é a de extração do petróleo, que situa-se no litoral Norte, e é uma grande fonte de industrialização.
- Outros importantes polos industrial, são o automobilistico, extração de minério, frigoríficos e apesar de não constituir um polo industrial diversificado no Sul de Minas, destaca-se o tecnopolo da cidade de Santa Rita do Sapucaí, com indpustrias de microeletrônica, também em Minas Gerais, a siderurgica de Ipatinga, produção de laticínios, etc.
Todos esses polos
industriais da região Sudeste, ocupam dois terços da produção industrial
brasileira.
A indústria no Brasil
Gabriela
Os setores industriais responsáveis
pela grande parte da fabricação dos produtos se deram aos bens de consumo não
duráveis, pois começou a modificar a vida do homem, tornando-o dependente do
produto. Mas também as grandes indústrias extrativas fizeram sua parte,
ampliando o conhecimento dos homens, em relação ao petróleo e seus derivados,
produtos que permitem a fibra sintética, entre outros, mostrou a “cara” da
tecnologia aos brasileiros.
A economia no Brasil era dominada
pelo café, no entanto ouve uma mudança quando começou a receber migrantes da
Europa e aprender novos hábitos de consumo de produtos industrializados e
experiências em relação ao processo de produção industrial e ao trabalho como
operários. Aos poucos formou-se o mercado interno e começaram a surgir
indústrias de alimentos, móveis, bebidas, no estado de São Paulo.
Apesar de todas estas novidades de
indústrias que começaram a surgir, a economia ainda era comandada pela produção
do café. Logo quando iniciou-se o século XX a indústria começa a ganhar força
na participação da economia brasileira, algumas delas estrangeiras se mudaram
para nosso país, mas predominava as indústrias nacionais, fundadas por
estrangeiros.
Alguns movimentos políticos
ocorreram junto ao desenvolvimento da indústria e a ampliação e articulação da
classe operária. O anarquismo é um destes movimentos que reivindicavam mais
direitos aos trabalhadores, além de uma proposta socialista para a sociedade. O
anarquismo chega ao Brasil no início do século XX, junto com os imigrantes
italianos que vieram para o país trabalhar nas fábricas.
Industrialização Era Vargas
Ana Beatriz
Por causa da crise da
Bolsa de Valores de Nova York, Brasil e outros países capitalistas de
orientação tiveram que mudar o seu padrão econômico. Com isso surgiu a maior
intervenção do Estado na economia e na distribuição de renda. Com a grande
crise economica, ocorreu uma insatisfação do povo contra o governo de Getulio
Vargas, ele então tomou o poder por meio de um golpe de Estado contra o domínio
da oligarquia agrária. Com a diminuição da exportação do café, a crise econômica
diminuiu o preço do produto no mercado internacional. O café era a principal
fonte brasileira de divisas, então o governo Vargas fez uma política de
proteção a lavoura, onde o objetivo foi diminuir a oferta e garantir a oferta e
garantir a estabilidade do preço do produto. Devido a crise de 1929 ouve
mudanças no desenvolvimento econômico. Nos anos de 1930 a 1940, a indústria
transformou-se num setor importante da economia, alcançando taxas de
crescimento superiores ás do setor agropecuários. O primeiro momento da
industrialização brasileira baseou-se na substituição de importações.
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