terça-feira, 10 de setembro de 2013

Iago (7), Igor (8), Sabrina (19), Yan (24) e Tainara (26).

Reforma Agrária no Brasil - Iago

Podemos definir reforma agrária como um sistema em que ocorre a divisão de terras, ou seja, propriedades particulares são compradas pelo governo a fim de lotear e distribuir para famílias que não possuem terras para plantar. Dentro desse sistema, as famílias que recebem os lotes, ganham também condições para desenvolver o cultivo: sementes, implantação de irrigação e eletrificação, financiamentos, infra-estrutura, assistência social e consultoria tudo isso oferecido pelo governo.
A principal tentativa da reforma agrária foi distribuir terras na Amazônia para atrair agricultores de outras regiões do Brasil, principalmente do Sul e Nordeste, como plano de colonizar e ocupar partes da Amazônia. Mas isso não possível pois os terrenos não era suficientes para o plantio. O governo não cumpriu com as propostas de infra-estrutura.
A luta por esse reforma ganhou impulso nos séculos XIX e XX aonde se envolveram índios, grileiros, pequenos proprietários, grandes fazendeiros e até empresas varadas. Mas o principal grupo que influenciou na causa da reforma foi o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), fundado em 1984.


Diversidade cultural - Igor

Nos primórdios da história  da sociedade humana, o indivíduo o identifica basicamente com o clã e a aldeia em que vivia. As chances de  conhecer sabores e características diferentes  eram reduzidas, dada a pouca frequência de contato entre os grupos. Esse relativo isolamento levou cada grupo a criar mecanismos próprios de sobrevivência de comunidade. Isso fez com que os diversos grupos desenvolvem crenças, costumes, formas de comunicação, idiomas, manifestações artísticas, culinária e métodos e equipamentos de produção diferentes, originando, assim, distintas culturas.

 Choque entre culturas e etnocentrismo

Do encontro de um cultura outra decorre de modo geral, a avaliação recíproca, ou reza, o julgamento do valor da cultura do "outro". Normalmente o julgamento é feito a partir da cultura do "eu". Assim, a análise da outra cultura tendo a considerar a uma própria como a ideal e a mais avançada. Passa-se então a desprezar os valores, o conhecimento, a arte, a crença, as formas de comunicação, as técnicas, enfim, a cultura do "outro". Essa atitude leva a virão etnocentria, ou seja, o julgamento do "outro" com base em valores e modelo de vida próprios, do "eu".

Relativismo cultural

No início do século XX, com opções antropológicas contrapuseram-se à questão da superioridade ou inferioridade dos povos.


Agroindústrias - Sabrina

É o sistema que submete a produção agrícolas as necessidades da industria e das cidades. Neste sistema o agricultor possui dupla dependência em relação a industria de um lado necessita das tecnologias produzida pela industria, como: adubos, maquinas , defensivos agrícolas, vacinas, entre outros. Por outro lado, necessita das industrias para o beneficiamento e distribuição.

Agronegócio 

É o conjunto de negócios relacionados à agricultura e pecuária dentro do ponto de vista econômico. Costuma-se dividir o estudo do agronegócio em três partes: a primeira parte trata dos negócios agropecuários propriamente ditos, ou de "dentro da porteira", que representam os produtores rurais, sejam eles pequenos, médios ou grandes, constituídos na forma de pessoas físicas (fazendeiros ou camponeses) ou de pessoas jurídicas (empresas). Na segunda parte, os negócios à montante da agropecuária, ou da "pré-porteira", representados pela indústria e comércio que fornecem insumos para a produção rural, como por 
exemplo os fabricantes de fertilizantes, defensivos químicos, equipamentos. E na terceira parte estão os negócios à jusante dos negócios agropecuários, ou de "pós-porteira", onde estão a compra, transporte, beneficiamento e venda dos produtos agropecuários até o consumidor final. Enquadram-se nesta definição os frigoríficos, as indústrias têxteis e calçadistas, empacotadores, supermercados, distribuidores de alimentos.


Sistema de Platation no Período Colonial - Sâmi

Na descoberta do continente americano, muitos buscavam metais preciosos, mas o que dificultava eram as suas localizações, assim os exploradores eram obrigados a serem pacientes. Nesse período que não encontravam nada procuraram retirar o possível da terra, pois o ambiente tinha clima bom e terra fértil, deste modo a produção teria um aumento significante.
Após a instalação no continente americano, foi implantado o sistema de plantation, que tinha como principal objetivo abastecer a metrópole. O sistema consistia em extrair o máximo do local e depois levado para metrópole fazendo o abastecimento ou sendo comercializado no mercado europeu.
O Plantation foi um sistema originado do pacto colonial, onde a colônia tinha baseado em latifúndios monocultores com produção exagerada para metrópole. No fim a metrópole recebia grande parte da produção (somente os melhores produtos) e a colônia ficava com as piores partes e não podia comercializar com outros países.
No período colonial ficou marcado pelas altas explorações. A colônia utilizava escravos (como o Brasil) ou nativos da região (grande parte da América Latina) para execução do trabalho. O Brasil inicialmente produzia cana-de-açúcar, depois vieram algodão e o café, a maior parte da produção foi feita nos latifúndios.
Com o passar do tempo o plantation foi mantido por longos anos até mesmo após a abolição da escravidão, hoje pode ser encontrado em latifúndios que ficam distantes das grandes cidades (onde o risco de fiscalizações é menor) onde trabalho escravo ainda predomina em alguns casos.
Por muitos esse sistema ficou marcado por 4 características grandes latifúndios, monocultura, trabalho escravo e exportação para metrópole. No contexto histórico, o plantation marcou as colônias como peça de exploração contrapondo a ideia da colônia de povoamento.



A Questão Étnica no Brasil: Povos indígenas e afrodescendentes - Yan


O Brasil é formado por um mosaico étnico, que se ampliou com o processo de colonização no século XVI. Entre os séculos XVI e XIX os portugueses trouxeram os afrodescendentes para vir trabalhar aqui, além de em consequência disso vieram imigrantes europeus diversos ( italianos, espanhóis, alemães, poloneses ) e asiáticos ( árabes, japoneses, chineses), que se misturaram com o índios, trazendo a grande diversidade de raças existentes atualmente.


A Situação dos povos indígenas


Dos indígenas que escaparam da escravidão - milhares resistiram ao trabalho imposto pelos portugueses -, muitos foram exterminados durante o processo de colonização e, posteriormente, em conflitos com fazendeiros, garimpeiros e outros grupos econômicos que invadiam suas terras. Além das mortes em conflitos, grupos inteiros de indígenas foram aniquilados ao contraírem as doenças trazidas pelos colonizadores, como gripo, catapora e sarampo. Outros grupos tiveram sua cultura descaracterizada pelos processos de aculturação.
O universo indígena brasileiro é bastante diferenciado Algumas nações indígenas mantêm a sua identidade e as suas tradições, apesar de terem um grau de contato com o restante da sociedade. Há também nações que só falam português e adquiriram hábitos da civilização.


Terras indígenas


A fundação nacional do Índio (Funai) reconhece 556 terras indígenas no Brasil, das quais cerca de 70% estão localizadas na Amazônia.
A constituição brasileira de 1988 reconheceu os direitos dos povos indígenas como primeiros habitantes de suas terras e estabeleceu que elas fossem demarcadas até 1995. Decorrida a primeira década do século XXI, esse processo encontra-se ainda em andamento, muitas vezes envolvendo grandes conflitos.
Foi o caso da demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, situada no Estado de Roraima, em 2009. A área era alvo de disputa entre cinco etnias indígenas (Maceuxi, Wapixma, Ingarikó, Taurepang e Nantamona) e ocupação não indígenas. Estes últimos dedicavam-se a atividade agrícolas, principalmente a produção de arroz.
A terras indígenas são frequentemente invadidas pelas grandes empresas madeiras, por garimpeiros e agropecuaristas, entre outros grupos. Essas atividades, mesmo quando praticadas próximos as terras indígenas, comprometem o meio ambiente e constituem uma ameaça à subsistência desses povos.


Parque Nacional do Xingu


O Parque Indígena do Xingu (antigo Parque Nacional Indígena do Xingu) foi criado em 1961 pelo então presidente brasileiro Jânio Quadros, tendo sido a primeira terra indígena homologada pelo governo federal. Seus principais idealizadores foram os irmãos Villas Bôas, mas quem redigiu o projeto foi o antropólogo e então funcionário do Serviço de Proteção ao Índio, Darcy Ribeiro.
A área do parque, que conta com mais de 27 000 quilômetros quadrados (aproximadamente 2 800 000 hectares, incluindo as terras indígenas Batovi e Wawi), está situado ao norte do estado de Mato Grosso, numa zona de transição florística entre o Planalto Central e a Floresta Amazônica. A região, toda ela plana, onde predominam as matas altas entremeadas de cerrados e campos, é cortada pelos formadores do Rio Xingu, e pelos seus primeiros afluentes da direita e da esquerda.
Atualmente, vivem, na área do Xingu, aproximadamente, 5 500 idiotas de quatorze etnias diferentes pertencentes aos quatro grandes troncos linguísticos indígenas do Brasil:caribe, aruaque, tupi e macro-jê. Centros de estudo, inclusive a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, consideram essa área como sendo o mais belo mosaico linguístico puro do país.
Criado o Parque Nacional do Xingu, posteriormente denominado Parque Indígena do Xingu, em 1961, Orlando Villas-Bôas foi nomeado seu administrador-geral. No exercício dessa função, pôde melhorar a assistência aos índios, garantir a preservação da fauna e da flora da região e reaparelhar os postos de assistência. Ainda como administrador do parque, Orlando Villas-Bôas favoreceu a realização de estudos
de etnologia, etnografia e linguística a pesquisadores não apenas nacionais como de universidades estrangeiras.


Concentração Fundiária no Brasil - Tainara

Nos últimos tempos houveram muitas modernizações na parte agrária,o que ajudou para agravar a concentração de terras,pois deslocou a população do campo para as cidades,em busca de emprego ou para outras partes do Brasil atrás de terras para recomeçar uma nova vida. As duas opções serviram para problemas sociais no Brasil,que convive com milhões de trabalhadores sem terra numa situação em que 40% da área das grandes propriedades agropecuárias não são aproveitadas para o cultivo,para criação de animais ou qualquer outra atividade econômica. As terras brasileiras são controladas por uma elite de grandes empresas,a concentração de terras no país,teve inicio com a ocupação colonial e ficou até hoje.

O MST

O MST é um movimento dos trabalhadores sem terra,que é formado por boias-frias,ex operários de usinas,ex operários de construção de hidrelétricas,trabalhadores de construção civil e etc.Começou nos anos 80 do século passado e hoje já se faz presente em 24 estados da federação,com três objetivos principais: Lutar pela terra,lutar por Reforma Agrária,lutar por uma sociedade mais justa e fraterna.Estes objetivos estão manifestos nos documentos que orientam a ação política do MST, definidos em nosso Congresso Nacionais e no Programa de Reforma Agrária. Os assentamentos realizados foram insuficientes para atender a imensa demanda de trabalhadores rurais sem terra,então fizeram muitas manifestações e foram com elas que o MST conseguiu assentamentos e um numero maior de terras distribuídas,mas eles ainda querem mais.


Um comentário:

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