quarta-feira, 11 de setembro de 2013

A agricultura nos Estados Unidos, Japão, África, Brasil e União Europeia

A agricultura nos Estados Unidos

Os Estados Unidos têm o maior índice de produtividade agrícola do mundo. As suas fazendas produzem grande quantidade de produtos vegetais sendo suficiente para o país e o excesso é exportado. A maior parte da produção norte-americana está concentrada na Flórida e este país é o maior produtor de milho, soja, amendoim, trigo e algodão.


        O uso de técnicas modernas de cultivo e de maquinário agrícola cada vez mais avançados contribui para que o país alcançasse a posição de maior potência agropecuária do planeta. Os estadunidenses tem atuação em vários países, por meio de empresas que produzem, distribuem e comercializam alimentos, sementes e outros insumos agrícolas.
          Algo marcante é a existência de áreas agrícolas especializadas, os belts, onde ocorre a predominância de um determinado produto adaptado às condições de clima e solo de mercado, onde existe um elevado grau de mecanização em todas as etapas do processo, desde o cultivo até o final do produto.
         O lado negativo de ter técnicas avançadas é que os fazendeiros que não possuem fundos suficientes para arcar com as despesas, não conseguem vender suas mercadorias por serem mais caras do que produtos produzidos através do uso de equipamentos modernos.

Por: Julio Norio Yasawa Nº11
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A agricultura no Japão


        O Japão é um país bem desenvolvido industrialmente, porem possui um problema quanto sua economia que é a agricultura.
             Seu território sendo formado por conjuntos montanhosos não contribui para o desenvolvimento de agricultura, por isso é necessária a intervenção da tecnologia na produção agrícola, assim com as máquinas no lugar do homem, apenas 7% da População Economicamente Ativa (PEA) do país está empregada nesse campo.
            O arroz é o único item agrícola que supre a demanda interna, mas também cultivam beterraba, hortaliças, legumes e frutas, porém a produção desses é insuficiente para o mercado interno, assim todos os alimentos no Japão possuem um preço elevado, até mesmo o arroz. Para produzirem alguns produtos o país investe em estufas, viveiros subterrâneos, onde utiliza-se uma luz artificial para que as plantas cresçam, é desse modo que a melancia quadrada é produzida.
           A política econômica do Japão defende seu mercado de produtos importados. A renda obtida com os impostos da importação é convertida em subsídio para os agricultores. Apenas 40% das despesas de produção são pagas pelo agricultor, os restantes são de empréstimos e ajuda do Estado.




Fontes: 

Por: Ana Carolina Lopes N° 02
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A agricultura no continente africano


              Atualmente, no continente africano, a maior arte da população está localizada no campo, tendo como meio de trabalho, a agricultura. A maioria desses trabalhadores é temporária e assalariada, porém, geralmente são pessoas de baixa renda e sem proteções trabalhistas.
              Nesse continente, grande parte do solo é infértil. O que contribui para isso é a escassez de água, e em regiões de clima árido e semiárido, a pouca ocorrência de chuvas obriga os produtores a praticarem a agricultura em regiões próximas a Oasis e margens de rios. Ainda assim, na região oriental da África é possível encontrar solos de terra roxa.


             A população mais pobre pratica a agricultura de subsistência para consumo próprio. É praticada a policultura, cultivando-se banana, feijão, inhame, sorgo e pimenta. As técnicas utilizadas são antigas e causam danos ao meio ambiente, por causa da derrubada da vegetação e das queimadas feitas para limpar os terrenos. Essas técnicas causam desertificação, baixa fertilidade e erosão do solo.


             A agricultura comercial é realizada na forma de plantation, que pratica a monocultura principalmente para exportação. Esse tipo de agricultura deveria ser realizada para o comércio interno além da exportação, porém visa mais a produção para o mercado externo. A agricultura comercial utiliza as melhores terras no continente a africano, e utiliza técnicas mais modernas, como adubação, irrigação, drenagem e mecanização, porém, a população empregada na mão de obra não é bem paga e não pode, na maioria das vezes, adquirir o produto. Por causa disso, grande parte da população vive em extrema pobreza. Os principais alimentos cultivados nesse tipo de agricultura são o café o cacau, o chá, a cana de açúcar, o amendoim, os seringais e o algodão.

Fontes:

Por: Roberta F. da Silva N° 18
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A agricultura no Brasil


A agricultura no Brasil é, historicamente, uma das principais bases da economia do país, desde os primórdios da colonização.
O Brasil primeiramente produziu cana-de-açúcar, seguindo para o café e tornando-se uma das maiores exportadoras do mundo em várias espécies de cereais, frutas, grãos, entre outros.
Durante a história da agricultura brasileira, merecem ser mencionados produtos como o café, que por muito tempo se manteve concentrado do Paraná a São Paulo, produzindo pelo regime de parceria. Atualmente, Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo são os líderes da produção no País. Já a Bahia e Rondônia surgiram como novas áreas de produção, com agricultores geralmente vindos do Paraná.
A soja, cultura tipicamente de exportação, está se voltando cada vez mais para o mercado interno, atendendo o crescente consumo de margarinas e óleos na alimentação brasileira. Sua produção tem sido expandida principalmente nas áreas do cerrado, como nos estados do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e Bahia.
Também deve ser mencionada a cana-de-açúcar, que apesar de ser cultivada no Brasil desde o século XVI, sua produção foi muito estimulada, a partir de 1975, com a criação do Proálcool. O estado de São Paulo detém mais da metade da produção nacional, mas também há produção em Goiás, no Paraná, no Rio de Janeiro e em estados nordestinos.
Para a laranja, o Brasil é um grande exportador de suco concentrado, principalmente para os EUA. O principal produtor está no estado de São Paulo, mas o Paraná e Minas Gerais estão se convertendo em novas e importantes áreas de produção.
Outros produtos de destaque são: o arroz, que tem o Rio Grande do Sul como o maior produtor nacional de arroz irrigado; o trigo, apesar de ser insuficiente para o mercado interno.
A agricultura brasileira apresenta problemas e desafios, que vão da reforma agrária às queimadas.
O país deve se tornar o maior destaque na agricultura. Enquanto os EUA já exploram toda a sua área agricultável, o Brasil ainda dispõe de cerca de cento e seis milhões de hectares de área fértil a expandir – um território maior do que a área da França e Espanha somadas -.


Por: João Caetano N° 23
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A agricultura na União Europeia

Nos solos mais secos, não é propícia a agricultura

A Europa apresenta uma importante e diversificada produção agrícola, com grande aproveitamento de seus solos, mas que não propicia o cultivo de diversos produtos. Sua principal área produtora é a região de solos negros da Ucrânia.
O cultivo de cereais é predominante, e o mais importante é o trigo mas há diversos produtos que são produzidos como o centeio que substitui o trigo nas regiões frias para  a fabricação do pão, a Aveia que é utilizada na alimentação do gado e é chamada geralmente de forrageira, a cevada que é a matéria prima para a fabricação da cerveja, a batata que é muito importante, a oliveira na fabricação de vinhos e azeite e também a videira que é utilizada para a fabricação de vinhos.
A Política Agricultura Comum (PAC) da União Européia foi criada em 1962. É um mecanismo de proteção agrícola por meio de taxação dos produtos importados, subvenção a produção comunitária e subsídios. É uma importante política que em 2011 abrangia 44% do orçamento comunitário dedicado a agricultura. O apoio irrestrito a agricultura levou a U.E. a autossulficiencia gerando muitos excedentes aumentando a capacidade de exportação agrícola desse conjunto de países.
Os objetivos da PAC são:
- Aumentar a produtividade agrícola;
- Bom nível de vida da população agrícola;
- Estabilizar os mercados;
- Garantir os fornecimentos regulares;
- Garantir preços razoáveis no abastecimento ao consumidor.

Por: Marcos Hideki N°14


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